O colo femoral é posicionado em um ângulo específico nos planos frontal e transverso de maneira que facilita a congruência dentro da fossa do acetábulo e ao mesmo tempo mantem o fêmur levemente afastado do corpo. Observo aqui o angulo no plano frontal:
O ângulo de inclinação é o ângulo do colo femoral no plano frontal (aproximadamente 125 graus) em relação ao corpo do fêmur. O angulo tende a diminuir a medida que a pessoa cresce a assume a posição ortostática.
É o ângulo de inclinação do quadril que determina a efetividade dos abdutores do quadril, o comprimento do membro e as forças impostas sobre o quadril. Portanto quanto maior o angulo mais alongado fica o membro inferior reduzindo a efetividade dos abdutores e aumentando a carga sobre a cabeça do fêmur e diminuindo a carga sobre o colo do fêmur.
Quanto menor o angulo entre o colo e o corpo femoral o membro inferior tende a ficar mais encurtado, os abdutores ficam mais efetivos, a cabeça femoral recebe menos carga e o colo femoral recebe a mais carga.
quarta-feira, 23 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
RITMO ESCÁPULO-UMERAL
A escápula desempenha um papel importante no controle da posição da articulação do ombro (glenóide), pequenas modificações na ação do músculos tóraco-escapulares podem afetar o alinhamento e as forças que participam na articulação do ombro.
De acordo com os estudos sobre o movimento escapular, observa-se que a escápula move-se 1 grau por cada 2 graus de movimento do úmero. Ao completar a flexão do ombro, o movimento foi de 120 graus na articulação glenoumeral e 60 graus na articulação escapulo-torácica.
A compreensão, preservação e restauração dos movimentos exatos de determinados segmentos são a chave para o êxito dos tratamentos fisioterapêuticos.
Fonte: Shirley A. Sahrmann, Diagnóstico e tratamento das Síndromes de disfunção motora. Ed. Santos p. 202
De acordo com os estudos sobre o movimento escapular, observa-se que a escápula move-se 1 grau por cada 2 graus de movimento do úmero. Ao completar a flexão do ombro, o movimento foi de 120 graus na articulação glenoumeral e 60 graus na articulação escapulo-torácica.
A compreensão, preservação e restauração dos movimentos exatos de determinados segmentos são a chave para o êxito dos tratamentos fisioterapêuticos.
Fonte: Shirley A. Sahrmann, Diagnóstico e tratamento das Síndromes de disfunção motora. Ed. Santos p. 202
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